The Pacific

Não há lugar que eu vá em que não haja meninas com saias bandage e tachas. Sempre fui amante das minhas queridas tachas (nunca tiro a minha cuff de couro com várias delas), mas agora me sinto batida com as minhas roupas de sempre... O fim da linha para mim foi ver uma menina de vestido bandage, maquiagem pesadérrima e 1kg de tachas na feijoada do meu clube. Altamente desnecessário.
Enfim, é com prazer que eu faço esse post hoje! Nada me animou mais em ver que essa onda rock 'n roll está passando e que novos elementos estão aí. Tudo começou e terminou na Balmain, que colocou o rock 'n roll na roda e está, agora, usando referências militares. Sei que já faz um tempo em que isso aconteceu, afinal, foi no desfile Primavera 2010 da marca em que o burburinho começou, mas é que ontem eu saí e já comecei a ver as mais descoladas usando.

As fotos são da Segunda Guerra Mundial e da série The Pacific, que está passando na HBO. O figurino, quando não está ensanguentado e destruído, é lindo, queria muito ter achado uma foto das enfermeiras e das cozinheiras.

PS. Eu não sei vocês, mas eu vou aproveitar e vasculhar os anos 40 também, algo bem Inverno 2009 da Lanvin. Chiquérrimo!

País Tropical

Sou partidária dos dias de inverno e sinto muita falta de dias gélidos por aqui, mas devo admitir que há momentos que eu adoro morar em um país tropical. Além dos outros vários motivos animadores, há um que eu gosto em particular: liberdade para se vestir. Estava dando uma olhada nesse editorial da Vogue americana pelo Serge Leblon e devo admitir que adorei o fato de que, apesar de estarmos nos nossos dias mais frios do ano, se abrir um solzinho eu posso colocar uma regata de rendas e um blazer listrado sem estar totalmente fora de contexto!

Por editoriais mais lúdicos!

Às vezes eu me irrito consideravelmente com as super revistas brasileiras, ou pelo menos com as duas que eu leio. É um tanto chato ver as imagens que estão em seus editoriais e depois pegar para ler a Teen Vogue, por exemplo, em que tudo é tão mágico. Pessoas tipo o Tim Walker ou a Annie Leibovitz levam o leitor a se apaixonar pelas fotos, o levam junto com a história, o fazem sentí-la! Sinto muita falta de algo assim por aqui, apesar dos editoriais da Elle Brasil de Maio na Patagônia estarem bem bonitos... Trazer esse sentimento deveria ser a regra e não a exceção, não?

Amanhã tem aula, mas como eu gostaria de me arrumar, montar um cenário bem fantasioso e passar o dia com a Cacá tirando fotos.

Tim Walker - Vogue e Fábio Bartelt - Elle Brasil

Annie Leibovitz - Vogue

100 Layer Cake

Eu nunca fui grande fã de organizar festas de aniversário para mim e, tentando organizar a minha festa deste ano, me deparei com o principal motivo: tudo fica em segundo plano até eu ter a festa pronta. Quer um exemplo? Estou há uma hora no Google procurando o nome da maldita flor que está no desenho que eu fiz da entrada da festa (begônia? petúnia? gardênia?). Coitadinha da minha nota de Matemática neste bimestre.

Adorei a idéia das flores em garrafas, acho que nem precisa pendurar para ficar bonito! Peguei várias fotos de um blog, http://100layercake.com/blog/ . Quando eu passo esse blog para as pessoas, eu normalmente deixo oculto o fato de ser um blog de casamentos... Ele é liindo, não vá pensando que é cafona ou que é coisa de amélia! As dicas são super usáveis para festas que não envolvem alianças.

Apresentação?

Sou péssima com inícios, então peço para que não vejam este post como o primeiro. Das minhas melhores amigas, quase nenhuma gostou de mim quando as conheci e, já consciente dessa tendência, talvez vocês não gostem de mim por enquanto. É, fazer o que? Se me acharem metida à primeira vista, venham ler meu blog daqui algumas semanas: pode ser que, como minhas melhoras amigas, vocês percebam que eu não sou tããão chata assim.

Enfim, há algum tempo eu sou a maior rata de blogs de moda, design, publicidade etc. e, por isso, comecei a colecionar imagens (talvez eu não tenha muito o fazer, também). Tenho um arquivo gigantesco no meu computador com links de todos os tipos e, quando resolvi fazer um índice com todos eles, percebi que eu preciso colocá-los na roda porque a) eles são legais demais para ficarem apoeirados em um documento de word. b) cheguei a conclusão de que, depois do word sumir com 20 páginas do arquivo outro dia, publicar é mais seguro do que guardar.

A foto é, atualmente, a minha favorita! Clicada por Richard Avedon, em 1955.

Beijos,
B.